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Um caminho de luta sindical

terça-feira, novembro 11, 2014

Luta pelo Piso Salarial também se faz nas audiências da Lei Orçamentária 2015

A Câmara Municipal de Salvador iniciou, na sexta-feira (7), a consulta pública para reunir sugestões, demandas e críticas à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015. A primeira audiência foi realizada na Escola Municipal Cidade de Jequié, na Federação. O próximo encontro será nesta terça-feira (11), às 19h, na Escola Municipal Doutor Orlando Imbassahy, em São Marcos (Avenida São Rafael).

A população deve participar de outras três audiências para ajudar a definir o destino dos R$ 6,3 bilhões do orçamento para 2015. O segundo encontro, na terça-feira (11), às 19h, acontecerá na Escola Municipal Doutor Orlando Imbassahy, em São Marcos. Já no dia seguinte, na quarta-feira (12), no mesmo horário, a audiência movimentará a Escola Municipal Maria Quitéria, no Matatu de Brotas (Rua das Pitangueiras, 508, na Ladeira dos Galés). Fechando as audiências, o debate será no dia 18 (terça-feira), às 19 horas, em Plataforma (no salão paroquial do bairro, na Rua Úrsula Catharino, na Praça São Brás).

O projeto de Lei nº 209/2014 – de autoria do Executivo que estima a receita e fixa as despesas para o próximo ano da Prefeitura – foi encaminhado ao Legislativo Municipal no dia 30 de setembro e se encontra em tramitação. Para mais detalhes sobre a LOA de 2015, acesse: (http://migre.me/mFWSo).

"A nossa categoria precisa comparecer a estes encontros, pois o ordenamento financeiro da Prefeitura de Salvador para o ano que vem é definido nestas audiências. Não podemos negar nossa participação para que a gestão não tenha a previsão orçamentária como argumento para não cumprir suas obrigações com nosso Piso Salarial", disse a integrante do Movimento Frente da Transparência, Edna Maria Santos.

A sindicalista aponta ainda outros motivos para os agentes de saúde participarem das audiências da LOA 2015."Exercer nosso papel de cidadania é importante para apresentar propostas e apontar caminhos para resolver demandas reprimidas da categoria. Devemos mostrar que somos os principais interessados em ter nossos avanços salariais previstos no Orçamento para 2015. O grito e as bandeiras continuam sendo instrumentos de mobilização, mas a estratégica participação também impulsiona nossos interesses coletivos", finalizou Edna.

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